1. Escrevemos um código legível 🔎

Usamos nomes significativos para variáveis, funções e classes, usamos espaços em branco e indentação para separar blocos de código e torná-los visualmente agradáveis e também inserimos comentários para facilitar manutenções futuras.

2. Mantemos uma modularidade 🗂️

Dividimos o código em módulos e funções pequenas e coesas para tornar o código mais fácil de entender e também ajuda na reutilização de código em outros projetos.

3. Tratamos as exceções adequadamente 🐞

Tratamos as exceções de forma adequada e registramos em um arquivo de log ou outra saída para que possam ser analisadas mais tarde, também quando possível implementamos mecanismos de recuperação ou tratamento de exceções em tempo real.

4. Fazemos uso de testes unitários  âœ…

Usamos testes unitários que são pequenos trechos de código para testar uma única função ou método, pois eles garantem que o código funcione corretamente e também ajudam a evitar regressões.

5. Escrevemos código seguro 🔒

Evitamos vulnerabilidades de segurança, como injeção de SQL, injeção de código, cross-site scripting (XSS) e outros tipos de ataques.

6. Usar boas práticas de controle de versão 💾

Usamos ferramentas de controle de versão para gerenciar o código e colaborar com outros desenvolvedores. Isso ajuda a manter um histórico de alterações e permite voltar a uma versão anterior do código, caso necessário.

7. Documentar o código 📝

Documentamos cada função ou módulo com uma breve descrição do que ele faz e quais são os seus argumentos e valores de retorno para tornar o código mais fácil de entender e ajuda outros desenvolvedores a usá-lo de forma adequada.

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